O que pode ser, afinal, uma dança nova?
12 Abr09:30
- 17:30
Convento São Francisco

Preço:
Gratuito
09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30
Lotação: 15 participantes
Seminário
O que pode ser, afinal, uma dança nova?
Com Ana Bigotte Vieira e Ana Dinger
O que pode ser, afinal, uma dança nova? E o que foi, à luz de hoje, a nova dança portuguesa dos anos 1990? De que modos se prendem noções de "novo” com ideias de "contemporâneo” em circulação no seu tempo?
A partir de materiais audiovisuais e escritos presentes (ou referenciados) no livro dança não dança: arqueologias da nova dança em Portugal procura-se, neste seminário, debater filiações dramatúrgicas e estéticas, questionando a sua persistência hoje.
Ficha Artística/Técnica
Ana Bigotte Vieira Ana Bigotte Vieira é Co-Investigadora Responsável do projeto FCT Archiving Theatre e, juntamente com Maria João Brilhante, ajudou a desenhar e imlementar a linha de apoio em parceria CET-DGARTES Arquivos das Artes de Performativas. Publicou A Caixa Preta e Outros Mal Entendidos- Histórias do Experimental (Sistema Solar 2025), Uma Curadoria da Falta - ACARTE 1984-1989 (Sistema Solar 2022) e Dança Não Dança – arqueologias da nova dança em Portugal (FCG-IN) com João dos Santos Martins, Ana Dinger e Carlos Manuel Oliveira, com quem organizou recentemente o programa, ciclo de (re)performances e exposição do mesmo nome, VII edição do projeto Para Uma Timeline a Haver, que coordena com João dos Santos Martins. Em 2011 recebeu uma menção honrosa PSi Dwight Conquergood em 2011 e, em 2016, a sua tese de Doutoramento recebeu Menção Honrosa Prémio Mário Soares. Foi Visiting Scholar no departamento de Performance Studies da NYU entre 2009 e 2012. Investigadora do IHC e colaboradora do CET, a sua investigação tem incidido sobre a relação entre experimentalismo nas artes e as transformações culturais e urbanas. Licenciou-se em História Moderna Contemporânea (ISCTE), especializando-se em Ciências da Comunicação - Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias (UNL-FCSH), e em Estudos de Teatro (UL).
Traduz teatro e filosofia. Entre 2018 e 2023 fez parte da equipa de programação do Teatro do Bairro Alto. Integra a Associação BUALA.
Ana Dinger prefere não dizer o que é, mas estudou dança e artes visuais, história e teoria de arte. Desde cedo oscilou entre teoria e prática e minou, com maior ou menor subtileza, constrangimentos disciplinares. O seu percurso académico inclui passagens pela ESD, FBAUP, FBAUL (licenciatura em Escultura) e UCP (pós-graduação em Arte Contemporânea e doutoramento em Estudos de Cultura). Escreve sobre artes visuais e artes performativas, sobre o que podem os arquivos e os corpos e os corpos-arquivo, sobre modos de continuação dos trabalhos artísticos, sobre fantasmas como manifestações metonímicas. Investigadora associada ao AND Lab desde 2015, acompanha assiduamente escolas e labs, colaborando, mais intensamente entre 2015 e 2019, no processo de contínua reformulação do Modo Operativo AND. No final de 2018 e durante 2019, partilhou com Fernanda Eugenio a curadoria do projeto "Do Irreparável: o que pode uma ética de reparação?”, participando em várias atividades, nomeadamente na organização, coordenação e concepção editorial da Caixa-Livro AND. Da colaboração entre ambas fazendo uso do Modo Operativo AND, destaca ainda a Série Metálogos, encetada em 2015, uma série de conversas que habitam diversas questões, uma a cada vez, e que tomam as mais diversas formas, desde uma batalha de slides, um ensaio escrito ao vivo, um poema-palestra sem fala, um jogo com baralho de cartas, uma performance num jardim ou uma relação epistolar entre o passado e o futuro.
O que pode ser, afinal, uma dança nova?
Com Ana Bigotte Vieira e Ana Dinger
O que pode ser, afinal, uma dança nova? E o que foi, à luz de hoje, a nova dança portuguesa dos anos 1990? De que modos se prendem noções de "novo” com ideias de "contemporâneo” em circulação no seu tempo?
A partir de materiais audiovisuais e escritos presentes (ou referenciados) no livro dança não dança: arqueologias da nova dança em Portugal procura-se, neste seminário, debater filiações dramatúrgicas e estéticas, questionando a sua persistência hoje.
Ficha Artística/Técnica
Ana Bigotte Vieira Ana Bigotte Vieira é Co-Investigadora Responsável do projeto FCT Archiving Theatre e, juntamente com Maria João Brilhante, ajudou a desenhar e imlementar a linha de apoio em parceria CET-DGARTES Arquivos das Artes de Performativas. Publicou A Caixa Preta e Outros Mal Entendidos- Histórias do Experimental (Sistema Solar 2025), Uma Curadoria da Falta - ACARTE 1984-1989 (Sistema Solar 2022) e Dança Não Dança – arqueologias da nova dança em Portugal (FCG-IN) com João dos Santos Martins, Ana Dinger e Carlos Manuel Oliveira, com quem organizou recentemente o programa, ciclo de (re)performances e exposição do mesmo nome, VII edição do projeto Para Uma Timeline a Haver, que coordena com João dos Santos Martins. Em 2011 recebeu uma menção honrosa PSi Dwight Conquergood em 2011 e, em 2016, a sua tese de Doutoramento recebeu Menção Honrosa Prémio Mário Soares. Foi Visiting Scholar no departamento de Performance Studies da NYU entre 2009 e 2012. Investigadora do IHC e colaboradora do CET, a sua investigação tem incidido sobre a relação entre experimentalismo nas artes e as transformações culturais e urbanas. Licenciou-se em História Moderna Contemporânea (ISCTE), especializando-se em Ciências da Comunicação - Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias (UNL-FCSH), e em Estudos de Teatro (UL).
Traduz teatro e filosofia. Entre 2018 e 2023 fez parte da equipa de programação do Teatro do Bairro Alto. Integra a Associação BUALA.
Ana Dinger prefere não dizer o que é, mas estudou dança e artes visuais, história e teoria de arte. Desde cedo oscilou entre teoria e prática e minou, com maior ou menor subtileza, constrangimentos disciplinares. O seu percurso académico inclui passagens pela ESD, FBAUP, FBAUL (licenciatura em Escultura) e UCP (pós-graduação em Arte Contemporânea e doutoramento em Estudos de Cultura). Escreve sobre artes visuais e artes performativas, sobre o que podem os arquivos e os corpos e os corpos-arquivo, sobre modos de continuação dos trabalhos artísticos, sobre fantasmas como manifestações metonímicas. Investigadora associada ao AND Lab desde 2015, acompanha assiduamente escolas e labs, colaborando, mais intensamente entre 2015 e 2019, no processo de contínua reformulação do Modo Operativo AND. No final de 2018 e durante 2019, partilhou com Fernanda Eugenio a curadoria do projeto "Do Irreparável: o que pode uma ética de reparação?”, participando em várias atividades, nomeadamente na organização, coordenação e concepção editorial da Caixa-Livro AND. Da colaboração entre ambas fazendo uso do Modo Operativo AND, destaca ainda a Série Metálogos, encetada em 2015, uma série de conversas que habitam diversas questões, uma a cada vez, e que tomam as mais diversas formas, desde uma batalha de slides, um ensaio escrito ao vivo, um poema-palestra sem fala, um jogo com baralho de cartas, uma performance num jardim ou uma relação epistolar entre o passado e o futuro.