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Festival Abril Dança Coimbra

01 Abr
-
30 Abr
CSF/Teatro Gil Vicente
Dança
Abril está a chegar e traz a Coimbra a celebração da dança. O festival Abril Dança Coimbra traz ao público uma programação diversificada que atravessa diferentes estilos, linguagens e conceitos. De 1 a 30 de abril, a iniciativa conjunta da Câmara Municipal (CM) e da Universidade de Coimbra (UC) vai percorrer os espaços do Convento São Francisco e do Teatro Académica de Gil Vicente (TAGV) com espetáculos, oficinas, seminários e performances que colocam o movimento no centro da expressão artística.
primavera e a dança prometem animar o mês de abril em Coimbra. A abertura do festival acontece na manhã do dia 1 de abril, no TAGV, com “Um Ponto que Dança”, de Sara Anjo. Este momento interativo, que inclui uma leitura encenada e oficina, convida crianças e famílias a explorarem o movimento.
No Convento São Francisco, a Companhia Paulo Ribeiro apresenta, na tarde do dia 1 de abril, “Maurice Accompagné – Miroirs”, inspirado na música de Maurice Ravel. A relação entre corpo e memória está também em destaque na exposição “Salto Imenso”, uma coorganização com a Associação Há Baixa, que reflete sobre a representação da deficiência na arte e que poderá ser visitada de 5 de abril a 15 de junho.
Outro destaque é “GABO”, uma criação de Patrick Murys para a companhia Dançando com a Diferença, a 6 de abril, no grande auditório do Convento São Francisco. O espetáculo infantojuvenil explora a relação entre diferença e identidade, através da interação entre bailarinos e uma marioneta.
Nos dias 9 e 10 de abril, o espanhol Javier Martín conduz o “SOMA (Laboratório)”, uma imersão teórico-prática na perceção cinestésica, explorando a relação entre corpo e imagem. Já no dia 11, no TAGV, Martín apresenta “O Punto Impróprio A/S/V”, um espetáculo que mistura movimento, som e imagem em tempo real, questionando identidade e perceção.
A dança também assume uma dimensão sociopolítica com “Terra Longe”, no dia 21 de abril, no TAGV, dirigido por Júlia Vilhena. A peça conta histórias de mulheres imigrantes em Portugal, criando uma narrativa poética sobre identidade e deslocação.
Para os interessados na história da dança em Portugal, no dia 12 de abril, o seminário “O que pode ser, afinal, uma dança nova?”, que decorre durante todo o dia, e o lançamento do livro “dança não dança”, às 18h00, trazem uma reflexão académica sobre as transformações da nova dança portuguesa. No mesmo dia, Carlota Lagido revisita a performance “notforgetnotforgive”, um manifesto sobre memória e identidade.