Augúrio
Público:
M/12
Preço:
Sessões
2 e 3 outubro | 10h00 (sessões para escolas) e 21h30
€8
€6 estudantes / maiores de 65 anos / grupos (mínimo 10 pessoas) / desempregados / profissionais de artes performativas e de música
€2 escolas
- Para adquirir bilhetes de Mobilidade Reduzida, por favor, contacte a bilheteira do Convento São Francisco (diariamente entre as 15h00 e as 20h00, através do telefone n.º 239 857 191, ou envie mail para: bilheteira@coimbraconvento.pt
Espetáculo inserido na programação do Festival CORRENTES DE UM SÓ RIO - 7.ª Edição. Encontro da Canção, do Fado, da Música e das Guitarras de Coimbra, que se realiza de 27 de setembro a 5 de outubro de 2024.
Estamos no estúdio de gravação DUX RECORDS. Acende-se a luz e revela-se um palco
dividido em duas partes. À frente, a porção visível, onde a criação se desenrola. Atrás, escondida por um vidro, encontra-se a régie, o cérebro oculto que tudo observa e comanda. São 12h, e o som de uma sirene marca o início da jornada.
Cinco músicos adentram o espaço, prontos para gravar um disco destinado a ser revolucionário. O disco já tem nome: AUGÚRIO. Porém, está vazio de conteúdo, uma tela em branco. Da régie, emerge uma VOZ. É uma presença invisível, mas palpável, estabelecendo regras, dando inputs, pressionando e constrangendo os músicos a embarcar numa numa prática artística sob o signo do sucesso nacional e, se possível, internacional.
AUGÚRIO não é apenas um título. É uma peça que transcende a música em si, mergulhando na essência do fazer musical. Explora os ditames monetários que cercam a arte, as pressões incessantes que moldam e distorcem a criatividade, em tempos dominados pela Inteligência Artificial. É uma reflexão sobre a liberdade criativa e os desafios de se manter autêntico num mundo onde o sucesso é frequentemente medido em cifras e estatísticas.
Nesta tapeçaria de sons e silêncios, a liberdade é o fio dourado que os músicos tentam entrelaçar, resistindo a correntes invisíveis que os condicionam. E assim, diante da régie, procuram a sua própria voz, esperançosa e indomável, no meio das pressões que a tentam silenciar.
Ficha Artística/Técnica
Texto e Dramaturgia: Hélder Wasterlain
Encenação: Adérito Araújo e João Fong
Interpretação: José Ribeiro, Fernando Oliveira, Matilde Fachada, Hugo Gamboias e Diogo Passos
Direção Musical: Luís Pedro Madeira
Desenho de luz: Diogo Lobo
Fotografia: Cláudia Morais e Maria Dias
Penteados: Carlos Gago - Ilídio Design Cabeleireiros
Produção Executiva: Amanda Guapo e Maria Dias
Coprodução: Tarrafo – Associação Cultural e Convento São Francisco/Câmara Municipal de Coimbra
Apoios: Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDRC, I.P.), Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra (GEFAC), Rádio Universidade de Coimbra (RUC) e Cognitive and Media Systems Group - Centro de Informática e Sistemas da Universidade de Coimbra (CMS-CISUC)
Agradecimentos: A Escola da Noite, Carolina Andrade, Departamento de Matemática da FCTUC, Joana Sá, João Couceiro e Castro, João Neves, José Carlos Nelas, Juliana Roseiro, Pedro Martins, Penousal Machado
Estamos no estúdio de gravação DUX RECORDS. Acende-se a luz e revela-se um palco
dividido em duas partes. À frente, a porção visível, onde a criação se desenrola. Atrás, escondida por um vidro, encontra-se a régie, o cérebro oculto que tudo observa e comanda. São 12h, e o som de uma sirene marca o início da jornada.
Cinco músicos adentram o espaço, prontos para gravar um disco destinado a ser revolucionário. O disco já tem nome: AUGÚRIO. Porém, está vazio de conteúdo, uma tela em branco. Da régie, emerge uma VOZ. É uma presença invisível, mas palpável, estabelecendo regras, dando inputs, pressionando e constrangendo os músicos a embarcar numa numa prática artística sob o signo do sucesso nacional e, se possível, internacional.
AUGÚRIO não é apenas um título. É uma peça que transcende a música em si, mergulhando na essência do fazer musical. Explora os ditames monetários que cercam a arte, as pressões incessantes que moldam e distorcem a criatividade, em tempos dominados pela Inteligência Artificial. É uma reflexão sobre a liberdade criativa e os desafios de se manter autêntico num mundo onde o sucesso é frequentemente medido em cifras e estatísticas.
Nesta tapeçaria de sons e silêncios, a liberdade é o fio dourado que os músicos tentam entrelaçar, resistindo a correntes invisíveis que os condicionam. E assim, diante da régie, procuram a sua própria voz, esperançosa e indomável, no meio das pressões que a tentam silenciar.
Ficha Artística/Técnica
Texto e Dramaturgia: Hélder Wasterlain
Encenação: Adérito Araújo e João Fong
Interpretação: José Ribeiro, Fernando Oliveira, Matilde Fachada, Hugo Gamboias e Diogo Passos
Direção Musical: Luís Pedro Madeira
Desenho de luz: Diogo Lobo
Fotografia: Cláudia Morais e Maria Dias
Penteados: Carlos Gago - Ilídio Design Cabeleireiros
Produção Executiva: Amanda Guapo e Maria Dias
Coprodução: Tarrafo – Associação Cultural e Convento São Francisco/Câmara Municipal de Coimbra
Apoios: Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDRC, I.P.), Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra (GEFAC), Rádio Universidade de Coimbra (RUC) e Cognitive and Media Systems Group - Centro de Informática e Sistemas da Universidade de Coimbra (CMS-CISUC)
Agradecimentos: A Escola da Noite, Carolina Andrade, Departamento de Matemática da FCTUC, Joana Sá, João Couceiro e Castro, João Neves, José Carlos Nelas, Juliana Roseiro, Pedro Martins, Penousal Machado