“Um Silabário por Reconstruir”
17 Mai
- 18 Mai
Centro de Arte Contemporânea de Coimbra
Preço:
Inscrição Prévia
São os últimos dias da exposição “Um Silabário por Reconstruir”, projeto promovido no âmbito da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC), com financiamento da DGARTES, que é de acesso gratuito e vai estar patente até ao dia 18. Como tal, há um programa especial, com visitas guiadas, instalações e performances em torno da exposição no dia 17 no CACC e na Sala da Cidade.
No dia 17, às 14h30, há uma visita acompanhada, pelo curador José Maçãs de Carvalho, à exposição “Um Silabário por Reconstruir”, com a presença dos artistas Dalila Gonçalves e Miguel Branco. A visita continua na Sala da Cidade e termina com a apresentação artística do autor Babu. Aí, às 19h00, os visitantes podem ver a instalação vídeo-performativa “Assim, na areia”, de Íris Faria Vega e Isabella Giambitto. De seguida, repete-se a visita acompanhada à mostra, da Sala da Cidade e do CACC, pelo curador José Maçãs de Carvalho, mas agora com Osvaldo Silvestre, professor associado da Faculdade de Letras. Às 22h30, na Sala da Cidade, os visitantes podem assistir à instalação/performance audiovisual com Rita Sousa Rêgo e Tiago Cravidão, criada a partir da exposição “Um Silabário por Reconstruir”. Estas iniciativas não requerem inscrição e os grupos podem ter entre cinco e 25 pessoas.
Trata-se de um projeto expositivo, que integra a criação de quatro exposições com obras da Coleção de Arte Contemporânea do Estado em depósito no CACC, as novas aquisições (2019-2022) da Coleção de Arte Contemporânea do Estado e obras da Coleção Caixa Geral de Depósitos e da Coleção António Cachola. As quatro exposições mostram ao público cerca de 120 obras de 80 artistas nacionais e estrangeiros. Este projeto integra, também, uma publicação alargada com apresentação das obras e textos de reflexão em torno do processo criativo e dos autores.
De 22 de maio a 4 de junho, decorre o programa “De Portas Amplamente Fechadas”, que inclui um conjunto de iniciativas reveladoras dos bastidores deste espaço expositivo, destinadas a diferentes públicos, do pré-escolar ao ensino secundário, ATL’s, bem como ao público geral, em grupos de seis a 30 pessoas. As atividades têm lugar de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 16h00 (com duração entre 45 e 120 minutos).
O CACC oferece, este mês, a oficina “O Guardador de Valor”, para todos os públicos, e a proposta passa por desenhar o património arquitetónico onde os núcleos do Museu Municipal e o CACC estão inseridos, em duas vertentes: a exploração dos pormenores da arquitetura ou as formas geométricas dos edifícios. O material é da responsabilidade dos participantes, formados em grupos de seis a 20 elementos. “O Guardador de Valor” vai ter lugar de terça a sexta-feira, das 10h00 às 16h00 (com duração entre 45 e 90 minutos).
No dia 17, às 14h30, há uma visita acompanhada, pelo curador José Maçãs de Carvalho, à exposição “Um Silabário por Reconstruir”, com a presença dos artistas Dalila Gonçalves e Miguel Branco. A visita continua na Sala da Cidade e termina com a apresentação artística do autor Babu. Aí, às 19h00, os visitantes podem ver a instalação vídeo-performativa “Assim, na areia”, de Íris Faria Vega e Isabella Giambitto. De seguida, repete-se a visita acompanhada à mostra, da Sala da Cidade e do CACC, pelo curador José Maçãs de Carvalho, mas agora com Osvaldo Silvestre, professor associado da Faculdade de Letras. Às 22h30, na Sala da Cidade, os visitantes podem assistir à instalação/performance audiovisual com Rita Sousa Rêgo e Tiago Cravidão, criada a partir da exposição “Um Silabário por Reconstruir”. Estas iniciativas não requerem inscrição e os grupos podem ter entre cinco e 25 pessoas.
Trata-se de um projeto expositivo, que integra a criação de quatro exposições com obras da Coleção de Arte Contemporânea do Estado em depósito no CACC, as novas aquisições (2019-2022) da Coleção de Arte Contemporânea do Estado e obras da Coleção Caixa Geral de Depósitos e da Coleção António Cachola. As quatro exposições mostram ao público cerca de 120 obras de 80 artistas nacionais e estrangeiros. Este projeto integra, também, uma publicação alargada com apresentação das obras e textos de reflexão em torno do processo criativo e dos autores.
De 22 de maio a 4 de junho, decorre o programa “De Portas Amplamente Fechadas”, que inclui um conjunto de iniciativas reveladoras dos bastidores deste espaço expositivo, destinadas a diferentes públicos, do pré-escolar ao ensino secundário, ATL’s, bem como ao público geral, em grupos de seis a 30 pessoas. As atividades têm lugar de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 16h00 (com duração entre 45 e 120 minutos).
O CACC oferece, este mês, a oficina “O Guardador de Valor”, para todos os públicos, e a proposta passa por desenhar o património arquitetónico onde os núcleos do Museu Municipal e o CACC estão inseridos, em duas vertentes: a exploração dos pormenores da arquitetura ou as formas geométricas dos edifícios. O material é da responsabilidade dos participantes, formados em grupos de seis a 20 elementos. “O Guardador de Valor” vai ter lugar de terça a sexta-feira, das 10h00 às 16h00 (com duração entre 45 e 90 minutos).