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Afro-Portugal 2024 / Panorama das Artes Africanas e Afrodescendentes em Portugal

Carlos Antunes (Coimbra) divide a sua vida profissional entre a arquitetura, o ensino, a direção do Círculo de Artes Plásticas e a Anozero Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra. Fundou o Atelier do Corvo com Désirée Pedro, 1996. É Diretor do CAPC desde 2010. da Bienal de Coimbra desde 2015. Em 2020 recebe o Prémio AICA (Associação Internacional de Críticos de Arte).


Raja Litwinoff (Alemanha) estudou em universidades da Alemanha, França e Portugal, com especialização em literaturas e línguas africanas. Fez (e continua a fazer) trabalho comunitário e de cooperação em vários países africanos, mantendo sempre a paixão pelas literaturas destas origens. Criou um blogue de divulgação de literaturas africanas, pondo de vez em quando “o blog na rua” através de bancas de literatura africana integradas em eventos sociais, culturais e políticos, sobretudo da diáspora africana em Portugal. Iniciou duas experiências editoriais para a divulgação de autoras e autores africanos: AFROFANZINE e FALAS AFRIKANAS em colaboração com ativistas africanos e afrodescendentes em Lisboa.


José Miguel Pereira Presidente de Direcção do JACC Jazz ao Centro Clube durante a última década,  é o Coordenador-Geral da Associação, assumindo funções de Direção Artística da entidade em projetos como o Salão Brazil, os Festivais Jazz ao Centro, XJazz e Dar a Ouvir e o programa Fora dos Eixos. Enquanto músico (contrabaixo), fez parte do Open Field String Trio, do trio THE NAP e Fail Better!. Com Open Field, editou um trabalho discográfico com Burton Greene (2014) e com Fail Better! os discos “Zero Sum” (2014) e “Owt” (2019).


 


Na sua segunda edição, o ciclo Afro-Portugal 2024 tem o mote “Mundos em Movimento” e apresenta artistas africanos/as e afrodescendentes do teatro à música, passando pela literatura, o cinema, a performance, as artes visuais, as artes sonoras e digitais. Há também lugar para uma feira do livro, conversas-debates, sessões para a infância e formação para escolas, ensino superior e pós-graduado.


Na sequência do ciclo Afro-Portugal 2022, intitulado “Contas de Torna-Viagem”, em que se pretendia refletir sobre a memória colonial portuguesa, o racismo, e dar visibilidade às artes negras, procura-se agora  pensar as complexidades quer dos movimentos memorialísticos, quer da circulação de identidades, na imaginação de futuros protagonizada por artistas negros/as. Interrogar-se-á a própria questão da negritude e da afrodescendência, a partir de trabalhos artísticos que partem dos “passados para futuros mais que perfeitos”.


 


Programa Afro-Portugal 2024 aqui