“Histórias que tocam, Músicas que falam”
21 Jun
- 20 Set
Vários locais

Preço:
Entrada livre
“Histórias que tocam, Músicas que falam” é a designação do projeto de descentralização cultural que a Câmara Municipal (CM) de Coimbra vai levar à população de todas as freguesias do concelho, nos próximos dois anos, numa coprodução com a Filarmónica União Taveirense (FUT). A primeira temporada de Verão arranca no próximo dia 21 de junho, com um concerto pela Banda Juvenil da FUT, às 19h00, na Praça 8 de Maio e estende-se aos meses de julho e de setembro, abrangendo, nesta primeira fase, quatro freguesias: São Martinho do Bispo (dia 26 de julho, às 21h30); Santo António dos Olivais (dia 6 de setembro, às 21h30) e São João do Campo (dia 20 de setembro, às 21h30). O projeto alia o património musical ao contexto histórico do território onde decorre cada concerto, associando as apresentações protagonizadas pelas diferentes formações musicais da associação FUT a uma intervenção sobre a história local, a cargo do historiador João Pinho.
A União das Freguesia (UF) de Coimbra, a UF de São Martinho do Bispo e Ribeira de Frades e as Juntas de Freguesias de Santo António dos Olivais e de São João do Campo são as primeiras quatro freguesias do concelho a acolher o projeto “Histórias que tocam, Músicas que falam”, uma itinerância histórico-musical que vai decorrer até ao final de 2026.
A iniciativa, promovida pela Câmara Municipal e pela FUT, tem como principal objetivo descentralizar a cultura produzida no território, nomeadamente, na sua vertente musical. A partir da atividade desenvolvida regularmente no seio da FUT, sediada em Taveiro, a população que reside nas 18 freguesias do concelho terá oportunidade de contactar, de uma forma mais próxima, com as diferentes formações assumidas no âmbito da dinâmica e da cultura musical da associação. Destacam-se, a este nível, não apenas a sua Banda Filarmónica, como a sua Banda Juvenil ou os Ensembles, que têm vindo a contribuir para a afirmação da associação no contexto cultural da região de Coimbra.
Paralelamente à atividade artística, o projeto “Histórias que tocam, Músicas que falam” contempla uma ligação com a história do território onde decorrem os concertos, através de um enquadramento histórico, que visa destacar o património material e imaterial, os factos históricos e as tradições que caracterizam o espaço e a freguesia onde decorrem estas ações. Este cruzamento entre a cultura, a arte e a história de cada sítio será o ponto de partida para uma intervenção, em cada concerto, realizada pelo conimbricense João Pinho, historiador que se tem dedicado à investigação na área da História do Município de Coimbra, tendo publicado monografias sobre algumas das freguesias do concelho.
A primeira temporada de Verão contempla, nos meses de junho, de julho e de setembro, quatro freguesias do concelho. A UF de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e S. Bartolomeu) assinala o arranque do projeto, no próximo dia 21 de junho (sábado), com a presença de uma das formações que nasce da Escola de Música da associação, a Banda Juvenil, na Praça 8 de Maio, a partir das 19h00. O concerto inclui, então a palestra do historiador João Pinho, que narrará a história do espaço onde decorre a apresentação, realçando a sua importância no contexto da arte e da cultura local. A fechar a iniciativa haverá um espaço aberto à comunicação com o público, através de uma sessão interativa que apela à participação da comunidade.
Num plano temporal que prevê mais três temporadas até ao final de 2026, o projeto vai chegar, nesta primeira temporada, ao Largo do Chafariz (S. Martinho do Bispo), no dia 26 de julho (sábado), às 21h30, sendo que em setembro passará por outras duas freguesias – Santo António dos Olivais (dia 6, às 21h30, no Largo de Santo António dos Olivais) e São João do Campo (dia 20, às 21h30, no Largo da Cruz) – com programação diferenciada, desenhada em função de uma melhor adaptação dos agrupamentos da FUT e respetivos repertórios aos espaços físicos que integrarão o projeto.
Realizado, preferencialmente, aos sábados (à noite ou ao final da tarde), está, para já, confirmada, para a segunda temporada do evento, a adesão ao projeto das Juntas de Freguesia de Brasfemes, de Almalaguês e de Torres do Mondego. A programação será anunciada oportunamente.
O desafio lançado pela FUT à CM de Coimbra, através do Departamento de Cultura e Turismo/Divisão de Cultura, de que resultou o projeto em coprodução “Histórias que tocam, Músicas que falam”, cumpre, por um lado, objetivos de descentralização na vertente artística e cultural promovida no território concelhio e, por outro lado, fomenta o usufruto do espaço público, bem como o interesse pelo património e a História de Coimbra, na perspetiva de aproximar a cultura das populações nas suas diferentes expressões.
Esta ação evidencia, simultaneamente, a importância que a FUT assume no contexto do tecido associativo do concelho, enquanto entidade que é berço de muitos músicos que, fazendo desta área a sua vida profissional, quer na vertente de ensino, quer na de performance, hoje representam Coimbra no país e no mundo. A coletividade, ao longo dos seus 156 anos de existência, tem vindo a demonstrar uma importante intervenção ao nível da educação musical de crianças e jovens, através da sua Escola de Música (fundada na década de 1960), e tem, ainda, representado Coimbra, com elevado nível cultural e artístico, através da sua Banda Filarmónica, em diversos palcos do país e do estrangeiro.
A União das Freguesia (UF) de Coimbra, a UF de São Martinho do Bispo e Ribeira de Frades e as Juntas de Freguesias de Santo António dos Olivais e de São João do Campo são as primeiras quatro freguesias do concelho a acolher o projeto “Histórias que tocam, Músicas que falam”, uma itinerância histórico-musical que vai decorrer até ao final de 2026.
A iniciativa, promovida pela Câmara Municipal e pela FUT, tem como principal objetivo descentralizar a cultura produzida no território, nomeadamente, na sua vertente musical. A partir da atividade desenvolvida regularmente no seio da FUT, sediada em Taveiro, a população que reside nas 18 freguesias do concelho terá oportunidade de contactar, de uma forma mais próxima, com as diferentes formações assumidas no âmbito da dinâmica e da cultura musical da associação. Destacam-se, a este nível, não apenas a sua Banda Filarmónica, como a sua Banda Juvenil ou os Ensembles, que têm vindo a contribuir para a afirmação da associação no contexto cultural da região de Coimbra.
Paralelamente à atividade artística, o projeto “Histórias que tocam, Músicas que falam” contempla uma ligação com a história do território onde decorrem os concertos, através de um enquadramento histórico, que visa destacar o património material e imaterial, os factos históricos e as tradições que caracterizam o espaço e a freguesia onde decorrem estas ações. Este cruzamento entre a cultura, a arte e a história de cada sítio será o ponto de partida para uma intervenção, em cada concerto, realizada pelo conimbricense João Pinho, historiador que se tem dedicado à investigação na área da História do Município de Coimbra, tendo publicado monografias sobre algumas das freguesias do concelho.
A primeira temporada de Verão contempla, nos meses de junho, de julho e de setembro, quatro freguesias do concelho. A UF de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e S. Bartolomeu) assinala o arranque do projeto, no próximo dia 21 de junho (sábado), com a presença de uma das formações que nasce da Escola de Música da associação, a Banda Juvenil, na Praça 8 de Maio, a partir das 19h00. O concerto inclui, então a palestra do historiador João Pinho, que narrará a história do espaço onde decorre a apresentação, realçando a sua importância no contexto da arte e da cultura local. A fechar a iniciativa haverá um espaço aberto à comunicação com o público, através de uma sessão interativa que apela à participação da comunidade.
Num plano temporal que prevê mais três temporadas até ao final de 2026, o projeto vai chegar, nesta primeira temporada, ao Largo do Chafariz (S. Martinho do Bispo), no dia 26 de julho (sábado), às 21h30, sendo que em setembro passará por outras duas freguesias – Santo António dos Olivais (dia 6, às 21h30, no Largo de Santo António dos Olivais) e São João do Campo (dia 20, às 21h30, no Largo da Cruz) – com programação diferenciada, desenhada em função de uma melhor adaptação dos agrupamentos da FUT e respetivos repertórios aos espaços físicos que integrarão o projeto.
Realizado, preferencialmente, aos sábados (à noite ou ao final da tarde), está, para já, confirmada, para a segunda temporada do evento, a adesão ao projeto das Juntas de Freguesia de Brasfemes, de Almalaguês e de Torres do Mondego. A programação será anunciada oportunamente.
O desafio lançado pela FUT à CM de Coimbra, através do Departamento de Cultura e Turismo/Divisão de Cultura, de que resultou o projeto em coprodução “Histórias que tocam, Músicas que falam”, cumpre, por um lado, objetivos de descentralização na vertente artística e cultural promovida no território concelhio e, por outro lado, fomenta o usufruto do espaço público, bem como o interesse pelo património e a História de Coimbra, na perspetiva de aproximar a cultura das populações nas suas diferentes expressões.
Esta ação evidencia, simultaneamente, a importância que a FUT assume no contexto do tecido associativo do concelho, enquanto entidade que é berço de muitos músicos que, fazendo desta área a sua vida profissional, quer na vertente de ensino, quer na de performance, hoje representam Coimbra no país e no mundo. A coletividade, ao longo dos seus 156 anos de existência, tem vindo a demonstrar uma importante intervenção ao nível da educação musical de crianças e jovens, através da sua Escola de Música (fundada na década de 1960), e tem, ainda, representado Coimbra, com elevado nível cultural e artístico, através da sua Banda Filarmónica, em diversos palcos do país e do estrangeiro.