Recolhas: o que falta fazer?

O GEFAC possui um espólio arquivístico em constante construção, que serve de matéria-prima para a criação de espectáculos e produções artísticas. A recolha de material etnográfico é sempre constante e insuficiente. A produção e a criação a partir desses objetos é um desafio que nos provoca e entusiasma, precisamente pela sua atualidade.

Para esta conversa, juntamos pessoas que se debruçaram sobre o processo de recolha, trabalharam e criaram a partir dele. Convidamos quatro referências do trabalho documental

português: Alexandre Parafita, João Curto, José Berbieri (Memoriamedia) e Madalena Victorino, para um colóquio sobre o processo de transformação cénica do conhecimento etnográfico, moderado por Amanda Guapo.