Museu Municipal de Coimbra acolhe exposições e congresso
01 Jun
- 30 Jun
Museu Municipal de Coimbra
.jpg?dl=0)
Preço:
As inscrições podem ser feitas através do telefone 239 840 754 ou do e-mail museu.municipal@cm-coimbra.pt.
A programação de junho do Museu Municipal de Coimbra (MMC) inclui atividades gratuitas dirigidas ao público escolar e marca o arranque do Programa de Férias de Verão.
Este mês realiza-se também o VII Congresso Internacional Diálogos Luso Sefarditas | Cidades-Mundo de Memória Judaica, no Convento São Francisco, entre 4 e 6 de junho, e vão ser inauguradas duas exposições: no dia 12, na Galeria Almedina, “A Floresta da Mente”, de Gís Marí, com curadoria de Maria Otamendi; e no dia 18, na Sala da Cidade, a mostra “José Sarmento: o horizonte como pintura”. A exposição "ADversidades” encerra a 8 de junho e, no dia 28, por ser o quarto sábado do mês, a entrada é gratuita em todos os núcleos do MMC, nos respetivos horários.
Em junho, para os mais novos, o MMC preparou um programa de Férias de Verão’25, sob o lema “1 MUSEU 5 DESCOBERTAS COM 5 ATIVIDADES PARA TU FAZERES”, uma iniciativa que pretende celebrar a criatividade no museu, destinado a crianças entre os três e os 12 anos (grupos formados de cinco a 25). O programa decorre em três períodos: de 3 a 27 de junho, de 1 de julho a 22 de agosto e, por fim, de 2 a 12 de setembro.
Este mês, realizam-se várias oficinas nos diferentes núcleos do MMC: “O Edifício Chiado é um SPA!”, no Edifício Chiado; “Fazer rosas não é para todos ou será?”, na Torre de Almedina; “Quem tem unhas é que toca guitarra!”, na Torre de Anto; “E se a ponta de uma vara pudesse riscar?”, na Sala da Cidade; e “Dreidel, uma brincadeira tradicional da cultura judaica!”, no Edifício da Inquisição.
Nos dias 9 de julho, 13 de agosto e 10 de setembro, o MMC abre portas às crianças que não frequentam ATL ou centros de férias. Nesses dias, os pais ou encarregados de educação podem deixar os seus educandos no museu entre as 9h00 e as 17h00. As crianças devem levar lanche da manhã e da tarde, almoço, e, claro, boa disposição. Os grupos devem ter entre cinco e 15 participantes.
No Edifício Chiado, no dia 11 de junho, inserido no programa “Coimbra a Brincar’25”, em que a Câmara Municipal (CM) de Coimbra é parceira da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra, o MMC participa com o “JOGO GIGANTE”, uma proposta lúdico-pedagógica de apresentação do Edifício Chiado, Torre de Almedina e Torre de Anto, em que os participantes são os peões do jogo e com o “QUEM É QUEM?”, da Coleção Telo de Morais. As atividades destinam-se ao pré-escolar, 1º e 2º ciclos (grupos de cinco a 25) e decorrem das 10h00 às 16h00 (cadência regular de 40 minutos).
D. Sesnando, o Alvazil de Coimbra, regressa à Torre de Almedina todas as segundas quartas-feiras do mês, às 10h30, com visitas encenadas ao Núcleo da Cidade Muralhada. Esta atividade destina-se ao pré-escolar e ao 1º e 2º ciclos (grupos de cinco a 25).
A frequência nestas atividades reque inscrições, que podem ser feitas através do telefone 239 833 771 ou do e-mail museu.municipal@cm-coimbra.pt.
Paralelamente à programação infantil, entre 4 e 6 de junho, o Convento São Francisco acolhe o VII Congresso Internacional Diálogos Luso Sefarditas | Cidades-Mundo de Memória Judaica. O evento, em formato presencial com transmissão online, é aberto a investigadores de todas as gerações e inclui conferências de reputados especialistas nacionais e internacionais, no âmbito do projeto Interreg Jewels.
A 12 de junho - ficando patente até 27 de julho – é inaugurada, na Galeria de Almedina, às 15h30, com a presença do vice-presidente da CM de Coimbra, Francisco Veiga, a exposição “A Floresta da Mente”, de Gís Marí, com curadoria de Maria Otamendi. Instalada junto à Torre de Almedina, que serve como quarta parede simbólica da exposição, esta mostra parte do diálogo entre passado e presente. Através de cinco obras — três de grande escala e duas de média — Gís Marí presta homenagem à tradição, ao detalhe e ao trabalho artesanal, contrastando com a pressa e a superficialidade da sociedade atual. Pode ser vista, gratuitamente, de terça a sexta-feira, das 10h00 às 18h00 e, sábados e domingos, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
Por sua vez, na Sala da Cidade, no dia 18 de junho, é inaugurada, pelas 17h30, a exposição temporária “José Sarmento: o horizonte como pintura”. José Sarmento (1932–1999) nasceu em Coimbra, onde viveu a infância e frequentou a Universidade. Seguiu uma carreira diplomática que o levou a países como o Congo, África do Sul, Brasil, Austrália, Espanha, Itália e Peru — percurso que conciliou com uma dedicação constante à pintura. Em 2024, a sua família doou ao Município de Coimbra o seu espólio de pintura e desenho. Desta generosa doação, foram selecionadas cerca de 40 obras que integram a exposição. O fio condutor desta mostra é o tema que marcou profundamente a vida e a obra do artista: a viagem. A paisagem e o horizonte surgem nas suas pinturas não apenas como representações visuais, mas como ideias transpostas para o suporte, através de composições pictóricas sintéticas, abstratas e harmoniosas. Vai estar patente até 6 de setembro, na Sala da Cidade, e pode ser vista, gratuitamente, de terça a sábado, das 13h00 às 18h00.
Por fim no dia 21 de junho, no âmbito do projeto Interreg Jewels, vai haver uma visita, a partir das 15h30, pelos espaços outrora ocupados pelas judiarias de Coimbra. A visita começa na Rua Corpo de Deus, junto à Rua Visconde da Luz, e termina no Edifício da Inquisição, em grupos de cinco a 25 participantes.
Este mês realiza-se também o VII Congresso Internacional Diálogos Luso Sefarditas | Cidades-Mundo de Memória Judaica, no Convento São Francisco, entre 4 e 6 de junho, e vão ser inauguradas duas exposições: no dia 12, na Galeria Almedina, “A Floresta da Mente”, de Gís Marí, com curadoria de Maria Otamendi; e no dia 18, na Sala da Cidade, a mostra “José Sarmento: o horizonte como pintura”. A exposição "ADversidades” encerra a 8 de junho e, no dia 28, por ser o quarto sábado do mês, a entrada é gratuita em todos os núcleos do MMC, nos respetivos horários.
Em junho, para os mais novos, o MMC preparou um programa de Férias de Verão’25, sob o lema “1 MUSEU 5 DESCOBERTAS COM 5 ATIVIDADES PARA TU FAZERES”, uma iniciativa que pretende celebrar a criatividade no museu, destinado a crianças entre os três e os 12 anos (grupos formados de cinco a 25). O programa decorre em três períodos: de 3 a 27 de junho, de 1 de julho a 22 de agosto e, por fim, de 2 a 12 de setembro.
Este mês, realizam-se várias oficinas nos diferentes núcleos do MMC: “O Edifício Chiado é um SPA!”, no Edifício Chiado; “Fazer rosas não é para todos ou será?”, na Torre de Almedina; “Quem tem unhas é que toca guitarra!”, na Torre de Anto; “E se a ponta de uma vara pudesse riscar?”, na Sala da Cidade; e “Dreidel, uma brincadeira tradicional da cultura judaica!”, no Edifício da Inquisição.
Nos dias 9 de julho, 13 de agosto e 10 de setembro, o MMC abre portas às crianças que não frequentam ATL ou centros de férias. Nesses dias, os pais ou encarregados de educação podem deixar os seus educandos no museu entre as 9h00 e as 17h00. As crianças devem levar lanche da manhã e da tarde, almoço, e, claro, boa disposição. Os grupos devem ter entre cinco e 15 participantes.
No Edifício Chiado, no dia 11 de junho, inserido no programa “Coimbra a Brincar’25”, em que a Câmara Municipal (CM) de Coimbra é parceira da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra, o MMC participa com o “JOGO GIGANTE”, uma proposta lúdico-pedagógica de apresentação do Edifício Chiado, Torre de Almedina e Torre de Anto, em que os participantes são os peões do jogo e com o “QUEM É QUEM?”, da Coleção Telo de Morais. As atividades destinam-se ao pré-escolar, 1º e 2º ciclos (grupos de cinco a 25) e decorrem das 10h00 às 16h00 (cadência regular de 40 minutos).
D. Sesnando, o Alvazil de Coimbra, regressa à Torre de Almedina todas as segundas quartas-feiras do mês, às 10h30, com visitas encenadas ao Núcleo da Cidade Muralhada. Esta atividade destina-se ao pré-escolar e ao 1º e 2º ciclos (grupos de cinco a 25).
A frequência nestas atividades reque inscrições, que podem ser feitas através do telefone 239 833 771 ou do e-mail museu.municipal@cm-coimbra.pt.
Paralelamente à programação infantil, entre 4 e 6 de junho, o Convento São Francisco acolhe o VII Congresso Internacional Diálogos Luso Sefarditas | Cidades-Mundo de Memória Judaica. O evento, em formato presencial com transmissão online, é aberto a investigadores de todas as gerações e inclui conferências de reputados especialistas nacionais e internacionais, no âmbito do projeto Interreg Jewels.
A 12 de junho - ficando patente até 27 de julho – é inaugurada, na Galeria de Almedina, às 15h30, com a presença do vice-presidente da CM de Coimbra, Francisco Veiga, a exposição “A Floresta da Mente”, de Gís Marí, com curadoria de Maria Otamendi. Instalada junto à Torre de Almedina, que serve como quarta parede simbólica da exposição, esta mostra parte do diálogo entre passado e presente. Através de cinco obras — três de grande escala e duas de média — Gís Marí presta homenagem à tradição, ao detalhe e ao trabalho artesanal, contrastando com a pressa e a superficialidade da sociedade atual. Pode ser vista, gratuitamente, de terça a sexta-feira, das 10h00 às 18h00 e, sábados e domingos, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
Por sua vez, na Sala da Cidade, no dia 18 de junho, é inaugurada, pelas 17h30, a exposição temporária “José Sarmento: o horizonte como pintura”. José Sarmento (1932–1999) nasceu em Coimbra, onde viveu a infância e frequentou a Universidade. Seguiu uma carreira diplomática que o levou a países como o Congo, África do Sul, Brasil, Austrália, Espanha, Itália e Peru — percurso que conciliou com uma dedicação constante à pintura. Em 2024, a sua família doou ao Município de Coimbra o seu espólio de pintura e desenho. Desta generosa doação, foram selecionadas cerca de 40 obras que integram a exposição. O fio condutor desta mostra é o tema que marcou profundamente a vida e a obra do artista: a viagem. A paisagem e o horizonte surgem nas suas pinturas não apenas como representações visuais, mas como ideias transpostas para o suporte, através de composições pictóricas sintéticas, abstratas e harmoniosas. Vai estar patente até 6 de setembro, na Sala da Cidade, e pode ser vista, gratuitamente, de terça a sábado, das 13h00 às 18h00.
Por fim no dia 21 de junho, no âmbito do projeto Interreg Jewels, vai haver uma visita, a partir das 15h30, pelos espaços outrora ocupados pelas judiarias de Coimbra. A visita começa na Rua Corpo de Deus, junto à Rua Visconde da Luz, e termina no Edifício da Inquisição, em grupos de cinco a 25 participantes.