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Com que Linhas te Cruzas? Parte 1: À Espera

Os espetáculos desta primeira criação de “Com que Linhas te Cruzas?” vão decorrer em várias estações de Metrobus:



19, 26 set e 10 out – São José (Coimbra), 18h

22 set – Lousã, 17h

29 set – Moinhos, 17h

19 out – Miranda do Corvo, 17h

20 out – Serpins, 17h



A entrada é livre.



Sinopse: O espetáculo tem vários pontos de partida e de chegada. São pontos de chegada literais, no sentido em que as estações das linhas do Metro do Mondego são em simultâneo o cenário e a inspiração para esta viagem que nos faz refletir sobre as linhas com que nos cruzamos todos os dias. Estas linhas, espelhadas em pequenos episódios, histórias, cenas e fragmentos de vidas que ao longo de vários anos usaram a linha, viveram da linha, esperaram e lutaram pela linha, vão levar-nos através dessas memórias. São pontos de partida para projetarmos o futuro: que cidade pode construir-se a partir das linhas que nos ligam como comunidade e sociedade? Que relações e que histórias podem vir a ser as memórias que estão por construir?



O projeto

Os espetáculos trabalham sobre a implementação do novo sistema de mobilidade urbana de Coimbra: sobre o passado turbulento deste projeto e a necessidade de superação do mesmo, em direção ao futuro mais sustentável e de progresso que este serviço público pode ajudar a desbloquear.

Na base do projeto está um intenso trabalho com as comunidades destes municípios: antes dos ensaios começarem, fomos até Lousã, Miranda do Corvo, Moinhos e Serpins fazer uma série de oficinas para conhecer estas populações. Aqui, ouvimos várias histórias e é delas que parte a dramaturgia.

O elenco de dois atores e um músico está a trabalhar com cinco grupos de diversas comunidades dos três municípios onde se desenvolve o projeto, sob a orientação do encenador Marco Antonio Rodrigues.



Ficha artística e técnica

Dramaturgia: Sandra Pinheiro

Encenação: Marco Antonio Rodrigues

Elenco Teatrão: Afonso Abreu, David Meco e Miguel Cordeiro

Elenco da Comunidade:

– Coimbra: António Roque, Iara Alfredo, João Pedro Carada, Licínia Ferreira, Liliana Santos, Maria Adelaide de Oliveira, Maria do Pilar Veiga, Maria Filomena Folhas, Mariana Venâncio, Rafael Graça, Victoria Buco, Coro Dom Pedro de Cristo

– Lousã: Adotília Silva, Carlos Dias, Célia Serra, Isabel Seco, José Quaresma, Maria José Barata, Sociedade Filarmónica Lousanense

– Miranda do Corvo: Bruna Dias, João Martins, Lúcia Dias, Madalena Barbeiro, Mário Sol, Grupo Recreativo Mirandense

– Moinhos: Ana Luísa Amaral, Ana Dias Rosado, Anabela Corino, Daniela Salgado, Edgarda Brandão, Esperança Caetano, Idalina da Costa, Lourdes Camilo, Maria Alice Rodrigues, Maria Carlota Salgado, Maria Cesaltina Lucas, Maria Teresa Caetano, Rosa Cravo, Sandra Vaz, Grupo Etnográfico Tecedeiras de Moinhos

– Serpins: Fin Sherry-Brennan, Manuel Carvalho, Maria de Lurdes Costa, Associação Filarmónica Serpiense

Elementos Cénicos, Figurinos e Adereços: Filipa Malva

Direção Musical e Composições Originais: Miguel Cordeiro

Fotografia: Carlos Gomes, Teresa Valente

Grafismo: Studio and Paul

Vídeos: Bruno Simões

Mapeamento Cultural: Alunos do 3º Ano de Sociologia Aplicada da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob orientação de Cláudia Pato Carvalho e Rosa Monteiro

Comunicação: Luís Marujo, Margarida Sousa e Francisca Tralhão (estagiária)

Produção Executiva: Cátia Oliveira, Eva Tiago

Construção de Cenário e Adereços: José Baltazar

Costureira: Fernanda Tomás

Operação de som: João Castro Gomes

Conceção do projeto e coordenação do trabalho com a comunidade: Isabel Craveiro



Um projeto: Teatrão © 2024

Em coprodução com: Metro Mondego, Município de Coimbra, Município da Lousã, Município de Miranda do Corvo

Em colaboração com: Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra



Media partner: Antena 1



A Metro Mondego é financiada por fundos europeus através do programa Sustentável 2030.